
sábado, 29 de dezembro de 2007
12/29/2007 05:59:00 AM
Clemildo Brunet
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domingo, 23 de dezembro de 2007
12/23/2007 05:17:00 PM
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sábado, 22 de dezembro de 2007
12/22/2007 06:53:00 AM
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domingo, 16 de dezembro de 2007
12/16/2007 09:37:00 AM
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sábado, 8 de dezembro de 2007
12/08/2007 12:26:00 PM
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Perdoar é divino. O perdão vem de Deus. Estamos vivendo os últimos momentos de mais um ano que se finda. O Natal está próximo, podemos sentir uma euforia nesta época, em dar e receber presentes; mensagens são enviadas entre parentes e amigos desejando votos de boas festas e felicitações para o ano que vai nascer. Tudo isto é muito bom, desde que compreendamos o sentido dos acontecimentos em torno dessa situação.
O advento do Messias para humanidade da parte do Criador é o perdão dos pecados, por ser Ele o Messias, o único que tem poder na terra para perdoar pecados.
Em sonho, um anjo do Senhor apareceu a José, dizendo: “José, filho de Daví, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” Mt. 1:20-21.
Jesus é apontado por João Batista como: “O Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo”. Então, a mensagem do Natal é: Deus perdoando a humanidade pecadora.
Este perdão que vem de Deus é uma extensão que deve existir nos seres humanos constituindo-se em um elo de reciprocidade. Reporto-me agora o que disse o deputado Federal Vittorio Mediole do PSDB de Minas Gerais, fazendo uma apologia do perdão, quando ocorreu o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 as Torres gêmeas em Nova York. “O perdão pode abrir uma nova página de paz na história da humanidade. Cabe aos norte-americanos ter a coragem e a sabedoria de virá-la, iniciando o primeiro capítulo da maior revolução (Pacífica) que a humanidade já viu” Folha de São Paulo 15/09/2001. O que não aconteceu!
Pesquisadores da Universidade do Tennesse descobriram o que muita gente não sabe: Perdoar pode ser uma ótima medida para a saúde fazendo baixar a pressão arterial, reduzindo tensão, estresse e ansiedade. Guardar os sentimentos negativos a quem o tenham causado aborrecimentos, por outro lado, tem o efeito contrário. Aumenta os níveis de estresse e leva à hipertensão. Depois de analisar os músculos da fonte, pressão arterial, batimentos cardíacos e suor de 107 estudantes universitários, os pesquisadores observaram que, entre aqueles que perdoavam mais facilmente os sintomas de tensão eram reduzidos. Justamente o oposto do que ocorria com os que se mostravam resistentes em fazer o mesmo.
Entre os menos propensos a perdoar, estão às mulheres. São elas mais dispostas a prolongar a briga com quem às tenha ofendido. Em conseqüência, também são elas que apresentavam os níveis mais altos de pressão arterial e estresse. Há muitas interpretações de especialistas sobre o perdão. Mas, elas se encerram quase sempre num ponto de consenso: “Uns acham que perdoar não é esquecimento ou reconciliação, mas que se trata de deixar para trás os sentimentos negativos”. Já outros, acham que a palavra adequada é entendimento: “Nem perdoar, nem punir, mas entender o que está acontecendo” Voltar-se para o outro com compreensão, sabendo que na vida nem sempre as coisas saem como a gente planejou ou imaginou.
E Agora? Seja qual for o seu entendimento sobre o perdão, o mais forte argumento para o perdão é a alternativa: Um permanente estado de falta de Perdão. Só o perdão derruba a lei de que para cada atrocidade tem de haver outra atrocidade igual e oposta.
Massakata Ota, comerciante japonês radicado em São Paulo, cujo filho de dois anos foi seqüestrado e morto com dois tiros no rosto em agosto de 1977, definiu o perdão em sua vida da seguinte maneira: “Perdoar é tirar o ódio de dentro de você. É não querer mais o mal da pessoa que fez mal para você. O ódio come a gente. Quando você consegue desculpar sinceramente a pessoa que lhe fez mal, você se sente muito melhor. Perdoar não é bom só para quem é perdoado. É bom para quem perdoa também”.
Jesus Cristo declarou: “Mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama”. “Deus nos ama muito deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, tenha a vida eterna”. “Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará. Se, porém, não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tão pouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mt.6:14-15. Perdoe seus semelhantes.
Neste Natal, ao invés de palavras e presentes, dê Perdão.
Perdoar é um gesto de amor e faz bem a vida.
*RADIALISTA
WEB: http://clemildo-brunet.blogspot.com/
CONTATO: brunetcomunicador@hotmail.com
12/08/2007 12:08:00 PM
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sábado, 1 de dezembro de 2007
12/01/2007 05:19:00 AM
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quinta-feira, 29 de novembro de 2007
11/29/2007 09:45:00 AM
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sábado, 24 de novembro de 2007
11/24/2007 07:05:00 AM
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quinta-feira, 22 de novembro de 2007
11/22/2007 10:20:00 AM
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007
11/21/2007 05:47:00 PM
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11/21/2007 02:12:00 PM
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sábado, 17 de novembro de 2007
11/17/2007 06:47:00 AM
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sexta-feira, 16 de novembro de 2007
11/16/2007 06:51:00 PM
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16/11/2007
A cidade de Pombal no sertão paraibano, em comemoração ao dia do radialista, viveu, nestes dias 14 e 15 de novembro de 2007, momentos marcantes quando da realização do evento TROFÉU IMPRENSA, que homenageou vários e ilustres pombalenses que marcaram época na radiofonia daquela cidade e região, além de amigos, parceiros e colaboradores.
Idealizado pelo maior ícone da radiofonia pombalense, nosso querido CLEMILDO BRUNET, o evento emocionou a todos nós pela grandeza e pelo valor sentimental.
As comemorações se iniciaram com um delicioso almoço numa das principais churrascarias da cidade, oportunidade em que Clemildo Brunet, Dr. Cesario Almeida e demais organizadores recepcionaram todos os homernageados e convidados. Em seguida houve uma seção especial na câmara de Vereadores, oportunidade em que foram agraciados com a comenda de Honra ao Mérito o próprio Clemildo, o Cel. Kelson Chaves e o radialista Bertrã Chaves.
O ponto alto do evento aconteceu na noite do dia 14 de novembro na AABB, quando da entrega do TROFÉU IMPRENSA aos radialistas, parceiros, autoridades e patrocinadores.
O nosso portal esteve presente as solenidades nas pessoas de Eliezer Gomes, Francisco de Assis Ferreira e Carlos Ribeiro.
No dia seguinte (15/11), as comemorações ao dia do radialista teve seu encerramento com um grande churrasco realizado no Recreio Maçônico da cidade de Maringa (Pombal).
Parabenizamos a todos os nossos queridos amigos e amigas de Pombal na pessoa do fantástico amigo Clenildo Brunet.
Breve em nosso portal - Galeria de fotos do evento.
Foto: Carlos Ribeiro
Da redação: Francisco de Assis
Fonte: Portal WWW.Eliezergomes.com
11/16/2007 05:35:00 AM
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sexta-feira, 9 de novembro de 2007
11/09/2007 09:02:00 AM
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quarta-feira, 7 de novembro de 2007
11/07/2007 11:26:00 PM
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11/07/2007 10:32:00 PM
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11/07/2007 04:33:00 PM
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11/07/2007 07:05:00 AM
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domingo, 4 de novembro de 2007
11/04/2007 06:20:00 AM
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sexta-feira, 2 de novembro de 2007
11/02/2007 06:10:00 PM
Clemildo Brunet
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CONTADO POR GENIVAL TORRES DANTAS (Foto)
APRESENTAÇÃO
Meu caro Clemildo, bom dia...
Acabei de fazer revisão de um livro que vou liberar para a editora ainda nesse mês de outubro, nesse momento lembrei-me do seu pedido para que eu fizesse meu “ curriculum vitae” .
Inicialmente vou fazer uma retrospectiva da minha vida particular e enviarei um resumo da história do Sergio Kante, pseudônimo que mais tenho usado como poeta e contista, pois tenho outros pseudônimos que os uso eventualmente.
Sou nascido no dia 07 de março de 1953, vim ao mundo pelas mãos da parteira Marôla , um sábado, portanto, dia de feira em Pombal, na rua Estreita, talvez por isso sinto-me bem melhor nesse dia. Sou filho de Francisco Cândido Dantas e Maria Cristina Torres Dantas, eles tiveram 14 filhos e sobreviveram 07, sendo: Genildo, já falecido e residia em Campina Grande, eu sou o segundo e hoje resido em Navegantes-SC, depois vem a Genilza, Genilma e Genilmar, residentes em Recife-PE juntamente com a minha mãe. O Genilvam é residente em Maceió-AL e o Genilson reside em Ribeirão Preto-SP.
Todos nós começamos nossos estudos em Pombal, eu fiz o jardim da infância e o primário no Grupo Escolar João da Mata e na escolinha da Dona Anita, ficava na Igreja do Rosário, depois fui fazer o admissão no Colégio Diocesano de Pombal e finalmente fui estudar no Colégio Estadual. Na seqüência fui para o Recife, continuei meus estudos e trabalhava como propagandista de laboratório, ainda menor. Ingressei na UFPE estudando Letras, depois vim a SP onde fiz Administração com especialização em Administração hospitalar no São Camilo.
Em SP trabalhei em duas multinacionais por muito tempo, sendo executivo em ambas, sendo responsável pela operacionalidade de uma delas em todo interior de SP, sul de Minas e MT. Na outra fui dirigir o Centro-Oeste. Larguei tudo em função de uma doença chamada Síndrome do Pânico e me estabeleci na cidade de Barretos quando comprei um laboratório farmacêutico, fiquei por lá 16 anos. Hoje estou em Navegantes, tenho uma empresa e escrevo para jornais e sou redator da Revista dos Municípios, órgão da ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ASSISTÊNCIA AOS MUNICÍPIOS, onde exerço a função de Diretor Executivo.
Sou Espírita Kardecista, casado( 30 anos ) com a Dra. Maria Luiza do Amparo Lima Dantas, Bioquímica em atividade, tenho dois filhos advogados, o Dr. Genival Torres Dantas(28 anos) é Defensor Público no Estado de SP, exercendo suas atividades em Ribeirão Preto e a Isabel Cristina Lima Dantas(25 anos) está estagiando no MP de Barretos-SP, segue no próximo ano para Ribeirão-Preto.
Quanto a história da literatura em minha vida vide anexo sobre o assunto, ele foi bem detalhado pela escritora Maria Helena Brant:
A vida trouxe este Paraibano de Pombal até Navegantes, Santa Catarina, depois de passar por vários Estados, não como retirante, mas como um andarilho na eterna e sôfrega procura de novos rumos, inspiração e algo que o aproximasse da perfeição.
Filho de um comerciante paraibano e de uma valente mulher que sempre transmitiu aos filhos as mais nobres virtudes, principalmente a arte de viver com dignidade. Seu pai, apesar de semi-analfabeto, era um homem inteligente, cativante e, acima de tudo, muito humano e de uma grande visão futurista, admirador da arte dos repentistas nordestinos e da cultura de cordel. Sergio Kante herdou do pai o gosto pela arte regional transformando-a em versos poéticos que falam de temas ligados ao seu povo, lembranças da infância e as histórias ouvidas nas mesas de bares, onde predominam os desencontros e desabafos dos amores mal resolvidos. Percebe-se, ainda, a manifestação do sofrimento por ele sentido na pele, a dor daqueles que saem de suas terras em busca de uma vida menos sofrida que a vivida no alto sertão nordestino.
Adotou como pseudônimo dois nomes: Sérgio, um saudoso amigo da juventude que faleceu precocemente e gostava da filosofia do alemão Emanuel Kante. Daí surgiu Sérgio Kante.
No começo, seus versos eram descomprometidos, livres, sem grande rigidez gramatical, com o objetivo único de espantar os males trazidos pela síndrome do pânico que, apesar de todos os tratamentos e tentativas para se livrar, deixou-lhe resquícios: insônia, noites mal dormidas e tormentos da alma.
Espírita Kardecista, leitor assíduo do Mestre Chico Xavier, traz em alguns de seus poemas uma manifestação melancólica de tristeza inexplicável e contida, resíduos de uma vida de luta e tristeza em ver as desigualdades sociais, sentimento exposto nos seus versos, principalmente quando escreve sobre festas comemorativas e muito representativas para a humanidade, como o natal e ano novo, que deveriam ser uma união das classes sociais, mas é justamente quando é mais visível a desigualdade. Coloca em seus versos a visão melancólica dos menos favorecidos, como os homens de rua, tema constante em seus escritos, e a revolta com o desrespeito para com a vida humana.
Sua sensibilidade não está presente só na visão realista e sofrida da vida, mas também no romantismo dos versos de amor nas suas várias formas.
Observei as várias faces de uma vida expressas em forma delicada de poema: saudosa e sentida, com a ausência da família; leve em seu romantismo; cruel na frieza que a realidade nos traz; indecisa diante da confusão de sentimentos dos que amam; mas sereno quando fala do ser humano.
Rainha proibida, um misto de realidade e utopia em forma de versos colocados no papel para tocar corações, forçando-nos a uma reflexão sobre os nossos valores e a postura a assumir diante da vida.
É uma seleção entre vários trabalhos onde se pode perceber a maturidade que a vida nos traz, como disse Bernardo Soares (Fernando Pessoa) “o vapor em que parti chegou barco a vela”, mas sem perder o que há de melhor, a simplicidade.
É uma leitura para se divertir, alimentar a alma e refletir...
Maria Helena Brant.
Continuando minha história:
UM SONHO E UMA NECESSIDADE REALIZADOS PELO LORD AMPLIFICADOR!
Os anos 60 (sessenta) a jovem guarda já estava chegando ao final do seu ciclo musical, Roberto Carlos já não era uma brasa, mora? Erasmo carlos começava a desistir de ser o tremendão, Wanderleia não era mais vista como a ternurinha, outros astros começavam a declinar junto ao seu público, casos específicos de Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Ronnie Von, e tantos outros que fizeram história nas tardes de domingo.
O lord Amplificador continuava fiel na sua programação prestigiando os ouvintes e seus ídolos já em declínio. Na época eu tinha um sonho e uma necessidade, não sei qual era maior, se o sonho ou a necessidade. Tinha que iniciar por algum lugar, comecei a freqüentar os estúdios daquele serviço de alto-falantes com o objetivo principal de arrumar algum serviço na radiofonia e ali era a única oportunidade que existia para exercer essa atividade para por conseqüência suprir minha necessidade de emprego.
Não demorou muito, fiz amizade com o Massilon Gonzaga que começou a me ensinar a sonoplastia, quando o Clemildo teve a necessidade de uma pessoa para aquela função eu já estava pronto.
Ainda não era o que eu queria, mas era um bom começo. Numa noite o próprio Massilon Gonzaga faltou e sem alternativa peguei o microfone e comecei a ler os textos, normalmente elaborados pelo Clemildo, que atento ao som do Lord Amplificador, veio ao estúdio saber o que estava acontecendo, ele conhecia bem a voz dos seus locutores, eu simplesmente era um intruso naquele instante. Mas o Clemildo não reclamou muito, apenas ficou atento por alguns minutos e foi embora, eu continuei na minha tarefa.
No dia seguinte ele, o Clemildo, me procurou para conversar e me efetivou como locutor por um período mínimo e era reserva na ausência dos titulares.
Assim comecei minha história na radiofonia pombalence, na seqüência tanto eu quanto o Massilon Gonzaga fazíamos as seleções musicais após o encerramento das transmissões. Ficávamos até tarde, principalmente quando o Clemildo vinha de Campina Grande, João Pessoa ou Recife, com novos discos, recordo-me bem que um disco que ele nunca deixava de comprar era as 14 mais da CBS, naquela época, o selo que mais cantor de sucesso tinha no seu elenco de artistas, tendo como astro maior o Roberto Carlos.
Só saí do Lord Amplificador quando o Arruda, um ex colaborador do Clemildo, me fez um convite para trabalhar na Farmácia Central , do Sr. Walmiro José de Assis, seu Nenen, grande exemplo na minha vida, de retidão e personalidade, ele, seu Nenen era casado com uma tia do Arruda, por isso ocorreu o convite para que eu fosse trabalhar na farmácia onde fiquei até dia 31/12/1969.
Dia 01/01/1970, ainda menor de idade, mas com emprego arrumado, embarquei para Recife para trabalhar e estudar, portanto, fazem 37 anos que me ausentei da minha terra.
Abraços fraternos:
Genival Torres Dantas - Navegantes-Santa Catarina.

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