Mulher, essência da vida
Onaldo Queiroga |
Onaldo
Queiroga*
No calendário da humanidade
há uma data que é de suma importância. Trata-se do “Dia Internacional da
Mulher”, uma homenagem justa a esse ser que, iniludivelmente, é essencial para
a nossa existência. Como sabemos, é de seu ventre que nascemos e dele brotamos
para a vida.
Parafraseando Léon Tolstoi,
afirmamos que “a mulher é uma substância tal, que, por mais que a estudes,
sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova”. Há quem diga que a
mulher é fascínio que resplandece da natureza. Ela é exemplo de sensibilidade,
fonte de carinho e
cristal de indescritível valor. Nela encontramos um
repositório fértil de criatividade e amor. São flores de um jardim que perfumam
e transcendem a esperança de um mundo tão incrédulo.
Hoje, a mulher vem ocupando
espaços que em tempos idos só ao homem eram permitidos. Dia a dia, elas estão
demonstrando que possuem capacidade e condições plenas de atuação em todas as
atividades laborais, em pé de igualdade com nós, homens, e, o incrível de tudo
isso é que, em muitos casos, sem surpresa nenhuma para mim, elas conseguem ser
superiores ao sexo masculino. Nesse contexto, é equivocado afirmar que por trás
de um grande homem existe uma grande mulher. Correto mesmo é dizer que ele, o
homem, só é grande em decorrência da existência de uma parceira que, ao seu
lado, permite-lhe a construção de ações que o tornam ilustre.
Impõe-se falar de algumas
mulheres de significativa importância para a minha vida. Primeiro, Onélia,
minha querida mãe, eterna educadora e professora, pessoa que sempre me deu
carinho, afeto e esteve comigo na alegria e dificuldades. Minhas avós Olívia e
Raimunda, exemplos de vida, guerreiras que souberam enfrentar as adversidades
da vida e jamais se afastaram da verdade e da dignidade. Minhas tias Oneide,
Ozaide, Marly e Teresa, que sempre me tiveram como filho. Minha sogra,
Rose-Mary, e minha cunhada, Mabel. Minha esposa, Márcia, companheira de
momentos felizes e também de dores, pessoa com quem Deus me permitiu promover o
nascimento de três cristais do tempo: Onaldo Filho, Queiroga Neto e Onélia
Maria. Esta última, minha filha, uma flor existencial que perfuma de felicidade
os cômodos do meu coração. E, finalmente, mas não menos importante, Maria
Pequena, minha mãe de criação, pequena só nome e no tamanho, mas uma gigante
que, com dedicação, fidelidade e amor, destinou seu tempo para nos criar.
Elas são essenciais, merecem
perfumes e amor. Certo é o provérbio chinês que diz: "Cem homens podem
formar um acampamento, mas é preciso uma mulher para se fazer um lar.
*Escritor pombalense
e Juiz de Direito da 5ª Vara Cível de João Pessoa – PB.
Mulher, essência da vida
Reviewed by Clemildo Brunet
on
3/14/2013 06:14:00 PM
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