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O PRIMOGÊNITO

Onaldo Queiroga
Onaldo Queiroga


O tempo voa. Tenho três filhos, todos frutos do ventre, do amor e da vida. Filhos meus e de Márcia e o amor não os diferencia. Para eles, meu suor, meu viver, meu sangue, minha vida. Mas, hoje volto-me ao primogênito. Fiz uma viagem ao passado. No meu pensamento, parecia que era ontem, e voltei ao dia 10/05/1988, data do nascimento de Onaldo Rocha de Queiroga Filho, menino bonito, alegre, saudável, prestativo, traquino e querido por toda a família. Seus padrinhos de batismo são Luciano Maia e Débora Julinda.


Onaldo Filho com os avós paternos

De criança se fez adolescente, mas continuou com todos os predicados. Hoje, adulto, bacharel em Direito, vejo-o como um guerreiro, um menino/homem que luta com o objetivo de se tornar advogado, de vencer na vida e de constituir uma família. No jardim de sua vida, Deus colocou uma flor chamada Amanda. Menina educada, estudiosa, atenciosa, prendada, carinhosa, e que, apesar da pouca idade, demonstra ser uma pessoa madura. Um tesouro que veio ao mundo fruto do amor de Roberto Cavalcanti e Paula Borba.

A vida é feita de sonhos, e jovens sonham mais do que qualquer outro ser neste mundo. Devem sonhar. Sonhar é preciso, é combustível intrínseco da própria existência humana. O que era ontem uma paquera, transformou-se com o tempo em namoro, depois em noivado e hoje aflora no sonho do tão esperado casamento. A vida é assim. Cada dia vencemos uma etapa, numa demonstração de que temos que ter paciência e sabedoria divina.
Hoje, sobem ao Altar da Igreja Nossa Senhora das Neves, trocam alianças, espalham no nosso âmago o sentimento da felicidade. Presenciar esse amor nos faz renovar a esperança num mundo melhor, pois, infelizmente, nos dias atuais, impera a banalização da amizade, da gratidão, da honestidade, da sinceridade, da dignidade, do amor e da própria instituição família.

A vida a dois impõe amor, amizade, renúncia, compreensão e prazer. Não devemos esquecer de que, para sermos felizes, é preciso também praticarmos a solidariedade, a doação e termos fé para, então, superarmos as incompreensões e percalços que surgem nas nossas vidas. A família está acima de tudo: do ouro, da prata e da mirra. Esses tesouros podem ser usados para homenagear um bem maior: A família. Foi assim que os magos, guiados pela grande estrela, puseram as suas honrarias aos pés de nosso Senhor Jesus Cristo. Porém, o Enviado não estava só; ao seu lado, estavam seu pai, José, e a mãe, Maria. Era a sagrada família.

Onaldo e Amanda, não esqueçam: “o amor não se define, sente-se” (Sêneca). Sejam felizes.
Onaldo e Amanda

O PRIMOGÊNITO O PRIMOGÊNITO Reviewed by Clemildo Brunet on 12/10/2011 06:49:00 AM Rating: 5

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