De José Romero Araújo Cardoso para Marcelo Ferreira Lopes – Feliz Aniversário – Dia 18 de outubro de 2015 –
Marcela e Romero |
Olá
meu amor, hoje venho desejar-lhe feliz aniversário. Nesta data tão especial que
está escrita em letras garrafais na minha mente, no meu imaginário, no meu
coração, na minha alma, em todo meu ser, hoje, data especialíssima que se
singulariza de forma magistral e extraordinária, pois você está indelevelmente
inserida em minha história de vida, venho desejar-lhe tudo de bom, renovando
minha proposta de sempre estar ao seu lado, lutando junto com você para que
possamos construir um capítulo positivo em nossas existências permitidas por
Deus e marcadas pelas atitudes e
Você, Macinha, minha adorável Macinha,
amor da minha vida, vem construindo uma história brilhante, marcada pelo
estoicismo e pela impavidez com que estás continuamente estruturando ideais e
objetivos nobres, assinalados por batalhas heroicas embasadas na vinculação
absoluta à educação e à cultura, pois não existem formas holísticas mais
aconselháveis do que trilhar os caminhos da evolução através dessas áreas da
construção humana que tanto nos tangenciam e que se tornaram um dos muitos
definidores, entre inúmeros outros, de tudo que sentimos um pelo outro.
Implementar a luta em contribuir de
forma enfática para que o gênero humano alcance patamares mais elevados no que
diz respeito à dignidade, ao respeito recíproco e à salutar convivência entre
todos que a este plano pertencem, sem esquecer nosso elo indissociável com a
natureza, pois como Geógrafos temos a obrigação de trilhar por caminhos onde a
sustentabilidade tenha expressão exponencial, defendendo de forma obstinada a
interação responsável do humano com o físico, ecoaram formidavelmente em sua
filosofia de vida há muito tempo, desde quando ainda estavas na graduação em
Geografia no CFP.
Você sabe, meu amor, que devemos lutar
para que a educação geográfica alcance a superação da dicotomia Geografia
Física-Geografia Humana. A Geografia Tradicional não pode e não deve ditar de
forma imperialista regras de conduta e de atuação inflexíveis, inexoráveis e
insuperáveis.
Você observa e raciocina de forma ímpar
orientações sobre a necessidade de lutarmos por um mundo melhor, mais justo,
mais humano, pois são esses pilares do adorável e instigante estudo da terra e
sobre tudo que esta contém enquanto requisitos necessários à produção do
conhecimento em sua totalidade, algo pertinente à ciência que abraçamos.
Minha felicidade por você existir é
plena, pois és luz, candura, humanismo, exemplo de luta em superar barreiras e
obstáculos que a vida nos impõe, mas que haveremos de vencê-los, com as graças
e proteção divinas.
Minha felicidade quando captastes de
forma ímpar pregações como a necessidade de resgatar pensamento teóricos
nacionais, como as bases do legado imorredouro de Josué de Castro, célebre
cientista ainda esquecido em nossas escolas e universidades, tornou-se algo que
se perpetua no íntimo do meu ser.
Logo você entendeu que a proposta
humanitária de Josué de Castro deveria integrar o rol dos seus estudos. Não há
como deixar de frisar minha emoção quando você leu e aprovou o conteúdo da
Geografia da Fome, um dos mais importantes livros já escrito em toda a história
da humanidade.
Como foi gratificante ouvir suas
palavras relatando que estava descobrindo novos paradigmas até então
desconhecidos sobre as condições da existência humana através do legado do
grande humanista brasileiro, nordestino, pernambucano, cidadão do mundo.
Outra tangência teórica que nos aproxima
encontra-se no pensamento de Paulo Freire, grande educador que trabalhou
incansavelmente diversas matizes pedagógicas que viabilizam luta incansável, a
qual, no meu entender, tenho certeza que no seu também, deva ser sem trégua,
intuindo a superação da opressão dos menos favorecidos.
A atualidade da Pedagogia do Oprimido,
bem como de outros clássicos escritos pelo nobre e saudoso pedagogo, é idêntica
à da Geografia da Fome de Josué de Castro, pois revelam um universo de
contradições da própria existência humana.
Sinto muito orgulho de você, minha
adorável guerreira das letras, da educação, da cultura, do humanismo e da fé
inquebrantável em Deus e em Nossa Senhora de Fátima. Continue, sempre,
trilhando esses caminhos, pois o triunfo é em breve, pois és uma vencedora, és
uma brava vencedora, uma escolhida, uma eleita por Deus.
Desde o dia que te conheci fiquei
encantado pelo amor que tens pelos livros, pela leitura, pois também sou um
eterno apaixonado pelas letras que constroem, que auxiliam magistralmente na
superação de obstáculos, de situações, de condições sociais, verdadeiros
trampolins para a vitória de todos que tem origem humilde, como a nossa, etc.,
desde tenra idade amo livros e a leitura destes, tendo amadurecido ainda mais
nesse propósito principalmente quando do convívio durante quase dez anos com
Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, a quem desejava tanto que você tivesse conhecido
pessoalmente, pois ele foi um ser humano formidável, que ficou conhecido como o
eterno feiticeiro das letras, o homem que amava os livros, grande mecenas que
alavancou exponencialmente nossa educação e nossa cultura, edificador da ESAM
(hoje UFERSA) e da Coleção Mossoroense, além de ter disseminado várias
bibliotecas para instigar nosso povo a ler.
Você é dotada de inteligência
prodigiosa. Quando lancei o brado de que para nosso reconhecimento temos que
valorizar o que é nosso, ou seja, nossas tradições, nossa cultura, tive a
certeza que consegui aumentar significativamente a nordestinidade que marca sua
identidade, nossa identidade, nosso reconhecimento enquanto seres que
pertencem a essa região de contrastes e
desafios e que precisamos contribuir para que sejam superados ou minimizados ao
máximo.
Vivemos e vamos viver muitos momentos
antológicos de valorização da região nordeste, da cultura do nordeste, com fé
em Deus e em Nossa Senhora de Fátima. Tenho certeza que nos completamos
enquanto seres humanos, enquanto pessoas que se amam integralmente, na
plenitude da definição no que tange a mais nobre emoção que pode ser despertada
entre um homem e uma mulher.
Conquistas brilhantes vem se efetivando,
com as quais vibro com absoluto entusiasmo, a exemplo de participações notáveis
em coletâneas, como o enfoque recente em livro dedicado ao grande cientista
Benedito Vasconcelos Mendes, o sábio do semiárido, levando em conta ainda sua
alegria, minha alegria, nossa alegria, quando seu primeiro escrito na forma de
prefácio de livro foi publicado em trabalho referente à poética popular do
universo ribamariano, nobre, dileto e distinto amigo José Ribamar, o qual vem contribuindo
significativamente para a tradução mais sublime da essência do povo nordestino
em nossas manifestações literárias mais originais.
Liberdade, como a imensidão do Mar, mas
com a devida responsabilidade, com a necessária sapiência sobre a resiliência
de que grilhões, perfazendo Cela, serão paulatinamente extintos ou minimizados,
pois convenções sociais existem e sabemos que a vida em sociedade deve ser
tratada de forma intercalada com os segmentos múltiplos que a compõe, como
enfoquei em escrito, os quais pertencem e são indissociáveis ao desafio de
viver, ao desfaio de lutar, de buscar sempre vencer e és uma vencedora, sempre
serás uma vencedora meu grande e eterno amor.
Suas maneiras e formas agradáveis de me
cativar, de me alegrar, de me apoiar, de me passar energia positiva, de me
dizer que tudo passa, menos as Palavras de Deus, são facetas do seu
comportamento, da sua índole, da sua personalidade, as quais tanto me deixam
feliz, radiante de felicidade, pois bem sabes como é difícil para quem veio ao
mundo filho único, nascido em uma família sertaneja pobre, humílima, e
tornou-se órfão de pai aos seis anos e depois, embora há pouco tempo, perdeu a
base de apoio, o porto seguro representado pelo encantamento da genitora,
buscar aceitar plenamente provações que você transmite-me em palavras amorosas
que devo aceitar com paciência e serenidade. Obrigado por sempre estar ao meu
lado, nos momentos alegres e também nos difíceis.
É difícil, mas você vem me ensinando que
a vida é bela e deve ser vivida intensamente. Agradeço a toda Milícia Celestial
a grande Dádiva que é você em minha vida, por teres cruzado meu caminho da
forma mais especial possível, pois te amo de verdade, te amo com todo ardor,
com plena certeza, com a mais absoluta convicção.
Vibro de alegria e de felicidade quando
testemunho suas ações doces e meigas. Seu amor e respeito por uma grande
guerreira, sua mãe, bem como pelo seu adorável irmão, criatura ungida por Deus
e consagrado a Nossa Senhora, fazem com que aumente cotidianamente tudo que
sinto por ti.
Peço humildemente, todo dia, ao Nosso
Deus Magnífico e à Nossa Mãe Protetora para que lancem sempre,
initerruptamente, Sagrado Manto de Luz no qual a verdade é o triunfo dos justos,
daqueles que sabem respeitar seus semelhantes e a si próprio, possuindo
amadurecimento suficiente para olhar o horizonte com um sorriso largo e saber
que a vitória está garantida em nome da Sagrada Milícia Celestial. Peço sempre,
ininterruptamente, a Deus e a Nossa Senhora, para que sejamos felizes sempre,
um completando o outro, considerando e respeitando de forma recíproca, sempre,
ao infinito.
Eu te amo, Marcela. Sempre vou te amar,
te considerar e te respeitar. Nunca se esqueça disso!
Feliz aniversário! Te amo com toda força
do meu coração e de todo meu ser!
José
Romero Araújo Cardoso
Sagrada
Terra de Santa Luzia do Mossoró, 18 de outubro de 2015
De José Romero Araújo Cardoso para Marcelo Ferreira Lopes – Feliz Aniversário – Dia 18 de outubro de 2015 –
Reviewed by Clemildo Brunet
on
10/19/2015 08:29:00 AM
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