O tempo não para na curva, não espera ninguém...
O tempo não para na curva, não espera ninguém, ele é seu próprio
Juiz e carrasco das suas sentenças quando julga alguém merecedor de algum
castigo para correção das malfadadas crises de consciência, esse é um fato que
não devemos relevar principalmente para não se ter um tempo em desacordo com os
solavancos da própria estrutura que nos mantém equidistantes dos nossos
conflitos e desinteresse, quando a nossa vida sempre foi e será voltada para
interesses das comunidades mais carentes e desejosas do se manter coerente com
os preceitos pregados por J. Cristo e seus reais assestam voltados com sua
extremada fé na crença e desejos mais que certos e temerosos de seu castigo e
sua benção quando determinado pelos justos e incessantes desejos dos bem
aventurados irmãos e filhos na esperança de novos tempos, mesmo que esse tempo
já perdure por dois milênios e cinquenta anos bem vivido por esse povo
esperançoso que mantém o equilíbrio voltado para o bom tempo e o recomeço de
uma nova era voltada sempre para o bem estar e a tranquilidade de sua gente.
O homem sempre busca sua lógica em cada gesto e em cada
pensamento que determine sua mais audaciosa predominância por menor que seja
sua marca em cada passo em direção ao seguimento da sofreguidão, sempre irá
buscar sua lealdade e seu sentimento extremado na convicção da sua fé irradiada
pelos raios luminosos da sua sentença, assim se espreita a atordoada água que
completa sua busca na inexorável vítima de todos os seus passos perdidos em
direção ao que sempre buscou e nunca encontrou.
Assim se vão o homem e seu engendrado esquema de soluções para
colocar em pé toda situação mirabolante e cada vez mais embrenhado nas
possibilidades de um recomeço vitorioso e notadamente espetaculoso e
espetacular sempre vivido pelos mais canhestros dos homens e sua
vulnerabilidade ante a vitória buscada pelos sinos que sinalizam a esperança
dos bem aventurados.
O destino político será determinado pelo esforço repetitivo dos
menos esforçados e pela busca incessante do monótono tempo empregado na
recuperação dos absurdos usados na mesmice solução dos demagogos que não usam
nenhuma imaginação de sortilégios ou mesmo qualquer trabalho de sórdido
trabalho que desenhe um corpo de experiência que traga resultados satisfatórios
ao bom uso do emprego de palavras ponderadas na defesa do emprego de argumentos
não prolixos, mas de inconfessáveis tradições dentro do bojo e cujo esforço de
repetidas alianças sempre foram vistas pelos mais confessáveis admiradores do
bom senso e da Justiça Social sem em nenhum momento ter se embrenhado pelos
caminhos desconfortáveis da intolerável do canibalismo selvagem que sempre vem
cobrar o seu preço no favorecimento nevrálgico da desenfreada carnificina sem
despautério.
Genival Torres Dantas
*Poeta e Escritor
O tempo não para na curva, não espera ninguém...
Reviewed by Clemildo Brunet
on
9/10/2019 06:21:00 AM
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