À CIDADE DE POMBAL
POMBAL 156 ANOS.
Neste momento de confraternização, de
muita alegria, abraços calorosos e sorrisos fraternos, às festividades do
alcance do status de cidade de Pombal, minha Terra Natal, unimo-nos num só hino
de louvor à Terra da Cabocla Maringá.
Continuo tendo aquele sonho do meu tempo
de criança na busca de uma realidade pacífica e penso viver o meu o sonho
sonhado uma Pombal grandiosa e transformadora. Pois os sonhadores não perdem a
esperança de ver seus sonhos realizados. Já que a “esperança é o sonho do homem
acordado”.
Façamos com que os fatos realísticos
edifiquem os nossos ideais imaginários como se fosse possíveis torná-los
palpáveis num futuro bem próximo, rebrilhando o nosso sentimento de amor que
temos pela nossa Terra.
Não queremos a repetição do filme da
antiguidade com cenas de violência, trucidamento, ações sanguinolentas e
matança desmedida como aconteceu com os nossos povos primitivos: os índios
Cariris, Ariús, Pegas, Paiacus, Tapuias, Jaduís, Sucuriús, Coremas, Panatis etc
Os gestores administrativos de Pombal, a
partir de Francisco de Arruda Câmara até Dr. Verissinho, não restam dúvidas,
cada um ao seu modo, seu tempo e estilo deixou um pouco de contribuição para o
crescimento do município, apesar de ainda não ter alcançado o seu ritmo de
aceleração. Não desejamos uma divisão que nasça do espírito de destruição,
porém a diferença dos ideais seja um laço de fraternidade cuja divisão seja a
busca de um todo, que será o nosso ideal maior. É a bandeira branca como símbolo
de conciliação entre os irmãos.
Neste dia de muito calor humano, que se
caracteriza pelo o aperto de mão e o sorriso nos lábios, data significativa dos
156 anos do status de cidade de Pombal, a alegria de hoje junte-se à alegria da
tradição, unindo-se o passado ao presente, cuja representação se consagra com a
bandeira da Irmandade do Rosário, o tinido da lança dos Pontões, o pisoteado do
Reisado e o bailado dos Congos, grupos folclóricos de Pombal.
Não me chamem de utópico porque sonho
pela a existência de uma realidade pacífica, cujo respaldo encontro no poema de
Eduardo Galeano:
A utopia está lá no horizonte
Me aproximo dois passos,
Ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos
E o horizonte corre dez passos.
Por mais que eu caminhe,
Jamais alcançarei.
Para que serve a utopia?
Serve para isso:
Para que eu não deixe de caminhar.
VIVA
À TERRA DE MARINGÁ!
Pombal
– PB, 21 de julho de 2018.
SEVERINO
COELHO VIANA
À CIDADE DE POMBAL
Reviewed by Clemildo Brunet
on
7/21/2018 09:29:00 AM
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